amores

Mariana 1 ano e meio

Mariana 1 ano e meio

Mariana

Mariana

sábado, 25 de outubro de 2008

Estou agora num momento de introspecção ouvindo uma das centenas obras de Frédéric Chopin. Sua forma de dedilhar ao piano, a expressão que varia sutilmente do pianíssimo ao muito forte é de uma magnitude angelical, divina. Cada nota, seja breve ou longa, introduzindo suavemente através dos tímpanos diretamente no âmago da alma uma sensação de paz, serenidade, calma... A música é fascinante, é necessário muita sensibilidade, desprendimento do nosso cotidiano para poder entender o quão magnânimo é a música para o ser humano, poder dar valor a esse grande refúgio que Deus nos revelou para nos auxiliar na introspecção e no conhecimento do nosso Ser. E é sobre essa sensibilidade que eu vou falar hoje, a sensibilidade que temos quando desenvolvemos o conhecimento de nós mesmos.Usualmente estamos focados em atividades do nosso cotidiano, tais como: trabalhar, estudar, cozinhar, lavar, passar, sair com amigos, etc. Sempre temos todo o tempo necessário quando se trata de cuidar de nossa vida material. Sempre encontramos tempo, por mais assoberbado que estejamos, para sair com amigos, tomar um chopp, ir ao cinema. Talvez por ignorarmos o assunto ou por pura displicência, nunca tiramos um tempo para fazermos uma viagem dentro de nosso Ser. Um verdadeiro tour que nos mostrará quem somos na realidade.A reflexão é uma ferramenta importante que devemos nos utilizar para facilitar o conhecimento de nós mesmos. Conhecendo-nos temos a sensibilidade de estar sempre em sintonia com o divino, pois o divino está dentro de cada um de nós. Essa sensação de paz, harmonia, serenidade é alcançada quando conseguimos nos despir do preconceito, do egoísmo, da ganância, do materialismo. Conseguimos enxergar algo além, muito além da matéria grosseira que nos envolve.A esperança de uma vida futura sempre vem com a nossa "espiritualização". Nós somos capazes de ver que o que nos cerca não são nada perante o que é real: a vida espiritual. Essa estadia durante este planeta é só um estágio, uma fase, como muitos sabem, mas poucos confiam. É uma oportunidade que temos para depurar o nosso espírito e alcançarmos uma condição melhor.Com o conhecimento de nós mesmos somos capazes de desenvolvermos o amor ao próximo sem ostentação, enxergaremos a beleza em todas as coisas criadas por Deus. E também, é claro, sentirmos no íntimo do nosso Ser a magnitude das melodias entoadas ao piano por Frédéric Chopin. :)Que a Paz e a Harmonia possa inundar o nosso Ser!

os poetas são estrelas

Os poetas são estrelas... Vivas, brilhantes, ascendentes... Que vivem como pessoas comuns. Se revelam ao mundo através de suas palavras: A Poesia.São os sábios dos sentimentos. Doutores nos segredos da alma. Escultores da grandeza do espírito. São os mágicos da vida: Transformam a alegria, a dor e a tristeza em arte de rara beleza.São pensadores que entendem a maior de todas as ciências: A do coração! São loucos de amor, passivos no seu mundo interior. Amantes criativos, Sonhadores perdidos.São apaixonados evoluídos. Astros viajantes do tempo. Estrelas vivas que acendem o universo da Paixão.Autoria: Lisiê Silva
ASSIM SÃO OS POETAS
Marcial Salaverry

Poetas são seres estranhos...Poetas vivem apenas de sonhos... Ou fazem da realidade um sonho?Alem de sonhar sonhos impossíveis,muitas vezes os tornam realidade e assim, falam em felicidade...Falam em sonhos,sempre risonhos,sonhos que sobrevivem do amor, e de nossa capacidade,para torna-los realidade...Se ficarem esquecidos,em algum canto perdidos, perderemos a nós mesmos...É muito bom ter essa capacidade de sonhar,que nos desperta para a vontade de amar...Amar sem restrição,e de todo coração...Poetas que somos, pela poesia vivemos, com poesia morreremos...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Recriando a trajetória de Pinóquio, o famoso boneco do autor italiano Carlo Collodi, Rubem Alves nos oferece uma nova leitura - Pinóquio às avessas. Nesta versão ele aponta para o perigo que correm nossas crianças ao ingressarem em escolas que não consideram o seu potencial e suas capacidades individuais e criativas, tentando enquadrá-las num sistema educacional rígido, conservador, anacrônico e sufocante. O conto é, assim, apresentado "às avessas" para provocar uma reflexão que suscite mudanças significativas em favor de uma educação verdadeira, edificante, que preserve na criança - no ser humano - a capacidade de sonhar, de criar, de transformar, de se realizar.

poesias tem cheiros

Poesias de super-heróis, super-homem, de gente, vento, de saberes vão surgindo no nosso cotidiano, dando formas a muitos desenhos e textos.
A riqueza em produzir poesias diante de brinquedos, pinturas, desejos, imaginação, sons e musica garante uma experiência diversificada em sentidos, relações, conhecimentos e muita criatividade. É uma possibilidade de saborearmos novidades nos encontros e desencontros que vivemos, relacionando-as com os nossos próprios mundos.
É fundamental o encontro das crianças com textos que as afetem, que provoquem curiosidade, desejo de exploração, enredamento. Ao mesmo tempo, é importante o espaço de expansão e expressão de cada uma, de diferentes formas. Assim, as experiências de leitura e escrita na Educação Infantil colocam-se como possibilidade de contato com diferentes tipos de texto como produções culturais, vivas, que favorecem a comunicação, o sonho, a diversidade.

Poesia como campo de produção expressiva: ampliação das experiências das crianças

Podemos afirmar que a linguagem poética guarda semelhança em relação à linguagem da criança pois ambas trazem para o primeiro plano as possibilidades criativas e plásticas da linguagem. As palavras da poesia soam como música, às vezes convocam o corpo a dançar, fazem nascer imagens, inventando novos sentidos para as coisas.
Por isso, trazer a linguagem poética para o cotidiano da criança significa potencializar o modo de produção inventivo, a capacidade expressiva da linguagem, permitindo o re-encontro da palavra com o movimento, do som com a imagem, muitas vezes enfraquecidos quando tomamos a linguagem escrita como marca do real, decodificação de som, de modo instrumental.
O poeta José Paulo Paes (1996) colabora na elaboração dessa compreensão, quando afirma que a poesia promove uma intensificação do sentido das palavras, possibilitando:

mostrar a perene novidade da vida e do mundo, atiçar o poder de imaginação das pessoas, libertando-as da mesmice da rotina; fazê-las sentir mais profundamente o significado dos seres e das coisas, estabelecer entre essas correspondências parentescos inusitados que apontem para uma misteriosa unidade cósmica; ligar entre si o imaginado e o vivido; o sonho e a realidade como partes igualmente importantes de nossa experiência de vida (Paes, 1996:27)

Mais do que a rima, a poesia destaca-se pela repetição de sons semelhantes em palavras próximas, pelo ritmo dos versos, comparações e oposições de sentido, ou seja, recursos que dão vivacidade, sugestividade e poder de sedução à linguagem. Mais do que aproximar-se do cotidiano da criança, promovendo relações com a experiência vivida (o que faz a prosa/narrativa), a poesia tende a chamar a atenção da criança para as surpresas que podem estar escondidas na língua.
Trata-se de descobrir novas possibilidades para palavras já conhecidas, explorar caminhos inusitados entre elas. Na poesia, é possível dizer algo ao contrário do que é na realidade, criar efeitos novos para elementos já conhecidos, realizar a produção do "novo" como re-criação do "velho", tal como propõe Vygotsky.
Desta forma, podemos perceber a conexão estreita entre as poesias e a dança, à medida que a leitura de algumas sugere movimentos, e ritmos. Ou, a conexão com produção plástica, à medida que alguns objetos e pinturas sugerem poesias e estas mobilizam produção de imagens.
É fundamental ressaltar que palavra e gesto conjugam-se na criança pequena, especialmente na produção do novo, da singularidade. Muitas vezes, o movimento nasce junto com a idéia, e de uma expressão do corpo irrompe um personagem, uma história, um enredo. Por outro lado, a fala no grupo social gera pensamento, ampliando as formas de interação e as possibilidades de organizar as experiências partilhadas.
“Para ouvir não basta ter ouvidos. É preciso parar de ter boca. Sábia, a expressão: sou todo ouvidos – deixei de ter boca. Minha função falante foi desligada. Não digo nada nem para mim mesmo. Se eu dissesse algo para mim mesmo enquanto você fala seria como se eu começasse a assobiar no meio do concerto.” (Rubem Alves)
É preciso ensaiar uma prática mais sistemática da escuta nas nossas aula. Escutar para compreender. Compreender para ajustar o ensino, a avaliação e gramática de funcionamento da organização. Compreender para ensaiar novos processos de trabalho.
escolas e nas salas de
Escutar os alunos. As suas dúvidas, as suas respostas, os seus silêncios. Porque um programa só existe para fazer com que os alunos cresçam em sabedoria e sensatez e desenvolvam todo o potencial possível. Escutar para compreender os bloqueamentos e ajustar os desafios.

Escutar os professores. As suas amarguras sentidas, os seus desânimos, as suas alegrias. Porque o trabalho cooperativo só tem condições de realização se for possível ir construindo uma comunidade de profissionais do mesmo ofício. E é sabido que para enfrentar (com um relativo êxito) a enorme complexidade do fazer aprender cada um dos alunos (mesmo daqueles que não querem) só um pensar colectivo tem condições de sucesso.

É, pois, muito necessária um pedagogia da escuta. Que requer humildade, atenção e disponibilidade. Que requer uma aprendizagem para estar calado. Que requer talento e lucidez. Porque há um excesso de fala, um défice de compreensão e de comunhão.
“Para ouvir não basta ter ouvidos. É preciso parar de ter boca. Sábia, a expressão: sou todo ouvidos – deixei de ter boca. Minha função falante foi desligada. Não digo nada nem para mim mesmo. Se eu dissesse algo para mim mesmo enquanto você fala seria como se eu começasse a assobiar no meio do concerto.” (Rubem Alves)

É preciso ensaiar uma prática mais sistemática da escuta nas nossas escolas e nas salas de aula. Escutar para compreender. Compreender para ajustar o ensino, a avaliação e gramática de funcionamento da organização. Compreender para ensaiar novos processos de trabalho.

Escutar os alunos. As suas dúvidas, as suas respostas, os seus silêncios. Porque um programa só existe para fazer com que os alunos cresçam em sabedoria e sensatez e desenvolvam todo o potencial possível. Escutar para compreender os bloqueamentos e ajustar os desafios.

Escutar os professores. As suas amarguras sentidas, os seus desânimos, as suas alegrias. Porque o trabalho cooperativo só tem condições de realização se for possível ir construindo uma comunidade de profissionais do mesmo ofício. E é sabido que para enfrentar (com um relativo êxito) a enorme complexidade do fazer aprender cada um dos alunos (mesmo daqueles que não querem) só um pensar colectivo tem condições de sucesso.

É, pois, muito necessária um pedagogia da escuta. Que requer humildade, atenção e disponibilidade. Que requer uma aprendizagem para estar calado mas presente. Que requer talento e lucidez. Porque há um excesso de fala, um déficit de compreensão e de comunhão.

quem sao as crianças?

As lições de Loris Malaguzzi têm três grandes princípios:
A- as crianças podem compartilhar seus conhecimentos e saberes, sua criatividade e imaginação por meio de múltiplas linguagens, sem enfatizar nenhuma. As múltiplas linguagens se evidenciam através do desenho, do canto, da dança , da pintura, da interpretação, enfim, divulgadas por distintas passagens que se somam na execução do projeto e nos saberes que são construídos. Anotar, fotografar, gravar e filmar são partes principais da rotina. B- O mundo de conhecimentos não está dividido em assuntos escolares, mas é um grupo único, onde certas áreas são sugeridas por meio de projetos com uma matéria de trabalho. C- A interação entre o adulto e a criança deve ser uma parceria, na qual interesses e envolvimentos recíprocos devem permanecer e interagir para que um objetivo comum seja alcançado: o saber
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O vazio está cheio...
Sobre "Caixa para Guardar o Vazio"*, uma parceria da Artista Plástica Fernanda Fragateiro com o Serviço Educativo do Teatro Viriato e a coreógrafa Aldara Bizarro.... a performance termina com uma conversa: sentados em cima do tapete preto, fofinho, é altura de partilhar sensações e fazer perguntas.Quando fui assistir pela segunda vez a "Caixa para Guardar o Vazio" havia bastantes crianças das quais uma menina perguntou: porque deram esse nome? Em resposta, difícil, os bailarinos tentaram falar sobre o vazio: imagina que tens uma caixa sem nada e lá dentro podes guardar tudo o que quiseres...Seguiram outras perguntas e, novamente, a questão do vazio, não tinha ficado clara. Mas o que é o vazio? Porquê que esta caixa, cheia de coisas e, simultaneamente, cheia de nada, serve para guardar o vazio? Onde é que ele está?É aqui que surge uma intervenção maravilhosa da nossa colega Ana Carreira: Olha! Imagina que um dia alguém te oferece uma caixa muito muito bonita para tu poderes guardar o que quiseres lá dentro. Mas essa caixa é tão bonita que acabas por ficar todo o tempo a imaginar tudo o que de tão especial poderias lá pôr.A menina pareceu compreender e eu fiquei a pensar: O vazio está cheio, cheio de nada e de tudo ao mesmo tempo, como a nossa imaginação, talvez seja um lugar vazio, o lado de lá do espelho do nosso pensamento...

brincar cantando e aprendendo

Uma das atividades físicas mais aplicáveis à recreação das crianças é, sem dúvida, o brinquedo cantado. Em todas as partes do mundo, ao passarmos por uma rua, onde crianças brincam despreocupadamente, é comum ver-se, de maneira natural e espontânea, a utilização do brinquedo cantado, em qualquer das suas formas.
Impossível determinar-se o seu aparecimento através dos povos e do tempo. Sempre existiram, entre todos os povos, através do cancioneiro folclórico infantil, para alegria das crianças e de todos, quer através das cantigas de ninar, das toadas ou das cantigas avulsas. Sua origem pode ser rebuscada nos restos de velhas cerimônias dos povos do passado, em caráter de jogos e folguedos, que, posteriormente, em formas de entretenimento das crianças.
O trabalho na colméia Abelhinhas perfumadas Com doce cheiro de mel Vão saindo enfileiradas Da casa perto do céu. São todas amarelinhas Margaridas voadoras Vão cantando afinadinhas Como são encantadoras. Mais um dia de trabalho O Bom Deus lhes concedeu, Na colméia lá do galho A bênção aconteceu. (Hull de La Fuente)

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ler Clarice Lispector é...


Ler Clarice é...
Teresa Montero
Ler Clarice é viver em permanente estado de paixão. Ler Clarice exige uma mudança de postura do leitor no modo pelo qual ele se aproxima do texto. É que o texto de Clarice pede uma escuta atenta, uma entrega de quem o lê. Clarice fala de coisas presentes no nosso dia-a-dia, o modo pelo qual reagimos aos acontecimentos mais banais, como andar na rua, olhar-se ao espelho ou conversar com um amigo. Ela nos mostra, também, outras coisas vivenciadas interiormente, aqueles momentos sem palavras dos quais só o nosso coração testemunha. Clarice escreve textos como quem vai desvelando a realidade, sondando os gestos, os olhares; tudo tão sutilmente que quando o leitor se dá conta vê-se diante de um instante mágico, especial, ao reconhecer a sua vida, a si mesmo, através daquelas palavras.
Ler Clarice é uma oportunidade de mudar o seu olhar diante do universo. É estar disponível para se aventurar no seu interior de forma irracional, sem censuras. Deixar-se levar pela imaginação, pela intuição e usá-las como forma de conhecimento.
Ao publicar A paixão segundo G.H., Clarice escreveu uma pequena nota introdutória onde pedia que este livro só fosse lido por pessoas de alma já formada. Isso mostra até que ponto pode-se absorver o que o seu texto diz. Ao ler Clarice deve-se estar disposto a aceitar o não entendimento de determinados processos da vida. Clarice dizia: “Suponho que entender não seja uma questão de inteligência, mas uma questão de sentir, de entrar em contato.” Isso faz parte do caminho aberto pelo seu texto. Cada leitor contém a sua bagagem particular de experiências, sensações, acionadas no momento da leitura; Clarice sabe disso e valoriza estas particularidades. Seu texto é um convite permanente ao "viver ultrapassa todo o entendimento" (palavras de Clarice).

clarice lispector

As pessoas que se comprazem no sofrimento, que gostam de sentir-se infelizes e fazer aos outros infelizes, jamais poderão orgulhar-se de sua beleza. O mau humor, o sentimento de frustração, a amargura marcam a fisionomia, apagam o brilho dos olhos, cavam sulcos na face mais jovem, enfeiam qualquer rosto. Essa é a razão porque a mulher, que cultiva a beleza, deve esforçar-se para ser feliz. Felicidade é estado de alma, é atmosfera, não depende de fatos ou circunstâncias externas.”

Aqueles que passam por nós

Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."Aquele que pergunta, pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar, será um tolo para o resto da vida."Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. aí sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade. Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 kg; até que você ganhe 5 kg; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo... Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino.
Se eu pudesse viver minha vida novamente
"Se eu pudesse novamente viver a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvetes e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e profundamente cada minuto de sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente de ter bons momentos.Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não percam o agora. Eu era um daqueles que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e, se voltasse a viver, viajaria mais leve.Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente

Se eu tivesse que viver minha vida novamente....

Eu teria falado menos e ouvido mais. Eu teria convidado amigos para o jantar mesmo que o carpete estivesse sujo e o sofá desbotado.Eu teria comido pipoca na sala de estar e me preocupado menos com a sujeira quando alguém pensasse em acender a lareira.Eu teria tirado um tempo para ouvir meu avo contar-me sobre sua juventude.Eu jamais insistiria para que as janelas do carro ficassem levantadas no verão, por causa do meu cabelo, que havia acabado de arrumar.Eu teria acendido a vela cor-de-rosa, em forma de rosa, antes dela se desmanchar.Eu teria me sentado no chão com meus filhos, sem me preocupar em me sujar.Eu teria chorado menos assistindo televisão e mais vivendo a minha vida.Eu teria ido para cama quando estivesse doente, ao invés de agir como se o mundo fosse acabar, caso eu não saísse aquele dia. Ao invés de ficar desejando durante os nove meses de gravidez, eu aproveitaria cada momento, pensando como a sementinha que se desenvolvia dentro de mim, era um milagre de Deus.Quando os meus filhos me beijassem compulsivamente, eu jamais diria,"Mais tarde. Agora vamos lavar as mãos para jantar".Haveria mais "Te amo"...mais "Me desculpe".....mas principalmente, tendo uma segunda chance de vida, eu iria juntar cada minuto... olhar e realmente vê-lo...vive-lo...e nunca desperdiça-lo.