AOS QUE ACREDITAM
Não temos pés de barro.
Nem mesmo nossos ombros
são nuvens.
Somos parte de
uma utopia que abala
o mundo.
Um sonho que transforma
o sílex em silêncio. Os que
não se rendem diante
do medo.
Os que não temem
as sombras.
Somos fabricantes de luzes.
Vaga-lumes em noite sem lua
ensinando o caminho da manhã.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
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